Desde abril de 2014, os 340 Telecentros espalhados pela cidade de São Paulo foram fechados deixando centenas de desempregados. O motivo, segundo a alegação da Prefeitura de São Paulo, foi a impossibilidade de prorrogação dos contratos com a empresa contratada IDORT.
O motivo do cancelamento definitivo do contrato, cujo prazo já vinha se estendendo há dois anos, foi a comprovação de regularidade fiscal.
Com o cancelamento dos serviços da IDORT junto à Prefeitura, todos os postos de atendimento foram fechados sem aviso prévio e os usuários ficaram sem o serviço de inclusão digital.
Os funcionários, que eram registrados pela empresa IDORT, até o presente momento não receberam seus pagamentos rescisórios e a Prefeitura já informou que todos os débitos já foram quitados junto à Empresa e que efetuou o pagamento de R$1,4 milhão que não foram repassados, cujo processo agora corre na Justiça.
O Telecentro da Cidade AE Carvalho, que funcionava na ONG "União Bem Estar" está desativado aguardando uma nova solução por parte da Prefeitura que pretende reabrir os Telecentros.
Mario Seimaru Lima, conhecido na região como "China", presidente da ONG e Conselheiro Municipal de Itaquera, considerou o fechamento repentino dos Telecentros, um desrespeito com os estudantes e comunidade, que usavam o equipamento para informação, pesquisa e acesso à oportunidades de trabalho.
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